O Senge-SC repudia a atitude da Celesc que, após sinalizar abertura da diretoria em moralizar e normatizar uma PLR justa e democrática para os engenheiros, teve rejeitada pela Intersindical, na reunião realizada dia 13/08, a proposta que encaminhou na sexta-feira (09) às 21h30. A nova proposta continha a pegadinha de uma parcela fixa de 15 milhões para ser distribuída linearmente para todos os empregados.
Com isso, a empresa quebrou o formato proporcional proposto anteriormente por eles mesmos. O diretor Nelson levou a discussão para a reunião colegiada naquela mesma noite, e a diretoria decidiu por manter a mesma metodologia da PLR 2023. Ou seja, rasgou todas as propostas oferecidas anteriormente e deliberou unilateralmente e sem qualquer negociação. Com isso, a tal PLR “justa e democrática” demorou, chegou e “sumiu”, numa virada de chave repentina.
A Intersindical já havia avisado, em reunião com o diretor Nelson, que não aceitaria o formato antigo, caso a diretoria tomasse essa decisão. Agora toda a categoria será convocada para mobilização e planejamento em conjunto. Unidos, o grupo decidirá quais ações devem tomar, além da reabertura imediata da mediação trabalhista junto ao TRT e o MPT de Santa Catarina.
O Senge-SC apoia integralmente os engenheiros e sua luta por um tratamento justo.